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Presença de vendedores ambulantes preocupa
30-05-2022
A venda ambulante foi debatida na última sessão entre os vereadores. Fabiano Rohden (MDB) relatou uma situação no Morro Gaúcho, vivenciada pela família no domingo de manhã, dia 29.
“Estiveram na minha casa e chegaram a jogar os produtos no chão, quase nos obrigando a comprar. Não somos contra esta venda, mas desde que tenham alvará, pois nossos empreendedores também pagam. Peço até para comunidade denunciar casos suspeitos e a Brigada Militar fiscalizar.”
Jerson Pilger (MDB) concordou e relatou a presença de compradores de ferro velho em vários pontos do interior. “Quase invadem a propriedade e muitas vezes é só para olhar de perto o que temos. Precisamos desconfiar e ficar alertas sempre.”
Festa
Rohden parabenizou o Núcleo de Mulheres e a comunidade católica Nossa Senhora da Natividade pela organização da festa de Nossa Senhora do Caravaggio no domingo, dia 29. “Estava tudo muito bom, desde o almoço, as bebidas e o atendimento.”
Estradas
O estado precário das estradas também foi discutido. Rohden agradeceu ao prefeito Paulo Bergmann (MDB), ao secretário de Obras Elton Caliari e a toda equipe pela recuperação de um trecho no Morro Gaúcho.
“Colocaram brita e o problema foi solucionado. Trabalharam na sexta-feira de tarde, mesmo sendo turno único, no sábado e domingo. Peço uma atenção especial ao trecho que vai desde o Célio Rodavelli até a família Zanatta.”
Pilger disse que é a hora de priorizar os pontos mais críticos. “Estamos na véspera do inverno, que pela quantidade de chuvas chegou bem antes este ano. O certo seria começar em uma comunidade e fazer tudo, mas não temos mais tempo. Sabemos que as terraplenagens tiraram muito tempo, mas os acessos e as estradas precisam estar em boas condições também.”
Falta de material
Guido Schneider (PP) lamentou a falta de material nas estradas, situação que se repete há muitas administrações.
“Esperamos chegar o inverno para notar que muitos trechos estavam em precárias condições. Na seca estava tudo bem. Nossas estradas não suportam mais o peso dos caminhões. Antes carregavam no máximo 8 mil quilos e hoje passam de 18 mil. E sem material fica difícil. Se quero colher silagem em janeiro, preciso plantar em agosto ou setembro. Acho que eles se perderam um pouco.”
Rosemeri Royer (MDB) está preocupada com a situação em Pinheirinho. Alguns trechos, segundo ela, são estreitos e muito perigosos. “Com a chuva ficou muito pior. Ali passa caminhão e até o micro-ônibus escolar. Não queremos que aconteça nada de grave, por isso precisamos resolver o quantos antes.”
Foto e texto Giovane Weber/FW Comunicação